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Carroça de Ouro

sombras cheias de luz e silêncio em altos sons.

Carroça de Ouro

sombras cheias de luz e silêncio em altos sons.

Pimponeta de nariz empinado

Não percebo como é que há pessoas que conseguem continuar a escrever na comunicação social portuguesa, os superiores só devem ser calhaus com olhos para deixarem publicar certas coisas.

 

Pois esta Pimponeta de nariz empinado de seu nome Lucy, não consegue escrever um texto, opinião, noticía (seja lá o que lhe quiserem chamar) de jeito... Deve ser um problema de esferas, não têm ponta por onde se lhe pegue.

 

Desta vez esta alminha do inferno decidiu dizer que os turista que vêm para Lisboa têm de andar mais bem vestidos, com menos chinelos, menos mochilas, roupa menos estampada, porque tudo isto dá à cidade um ar de turismo de praia.... (?!?!?)

 

Mas que caralho é que esta gaja está praqui a dizer??? É mesmo de alguém que não tem dois dedos de testa, que tem a mania que é estrangeira de elite em Portugal, e que só ela que anda sempre fashion.. É preciso ter muita lata para fazer um texto deste, e ainda por cima em Português e Inglês, caso algum turista queira ler o bem que ela diz deles, tem sempre a opção inglesa.

 

Ela que vá a Paris ou a Berlim em Agosto e me diga como é que se vestem os turistas lá, ou então que em Fevereiro saia de casa e veja se os turistas em Lisboa estão todos de chinelo no pé e camisa de seda estampada.

 

É por estas pessoas que o bendito remo p'las ventas existe, para lhe dar com ele nas trombas até ela decidir ir para a Síria cometer adultério e levar com umas pedradas nos cornos.

 

Deixo o Link para quem quiser:

http://observador.pt/opiniao/lisboa-o-turismo-de-chinelo/

 

ser pai e mãe

Este post poderia muito bem ser um dos "remos p'las ventas", não o é porque eu não tenho fé que isso fosse alterar alguma coisa. É mau demais...

 

Chegado ao trabalho e acabadinho de estacionar no parque de estacionamento, passa uma familia, pai, mãe, filha (dos seus 5 anos), e filho (com uns 2 anos), como a sua Ford Transit estava do outro lado da rua tiverem de atravessar a passadeira, reparei que os pais iam uns 4 metros à frente dos filhos sendo que o pequeno ia pela mão da irmã.

 

Até aqui nada de especial, eu não sou pai... Já fui uma espécie de "tio" a tempo inteiro, e quando era também não precisava de ter o miúdo agarrado às pernas tal koala agarrado ao bambu, estava sempre de olho e atento e pronto.

 

O problema é que quando os pequenos estavam a atravessar a passadeira, o mais pequeno tropeçou e ficou estendido no chão (a meio da passadeira) com irmã a segurá-lo pela mão, a tentar levanta-lo. O pai e mãe ao ouvirem o choro do miúdo e o esforço que a irmã estava a fazer para o levantar e ao mesmo arrastar para o passeio, pararam olharam para trás e assim ficaram. A olhar, nem uma palha mexeram.

 

Foram 30 segundos que me pareceram 10 minutos, fiquei com o coração nas mãos, saí do carro a correr, mas quando estava perto já a heroína tinha conseguido arrastar o irmão para o passeio, sendo que nesse momento eu estava mais perto deles que os próprios pais.

 

Resumindo e concluíndo, tive uma descarga de adrenalina logo de manhã para acordar.

 

E fico a pensar se dois homens ou duas mulheres não faziam bem melhor figura enquanto pais, do que estes dois.

 

Pensando melhor, venha de lá o remo p'las ventas, se não lhes fizer nada a eles, ao menos faz-me bem a mim.